2024 Autor: Steven Freeman | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 08:19
Vinte dias se passaram desde que um grupo armado emboscou um comboio de mulheres e crianças da família LeBarón que estavam viajando em uma estrada rural no México, matando nove deles. O massacre sem precedentes marcou um ponto incomparável na onda de violência que está abalando o país e que ensanguentou a família com raízes nos dois lados da fronteira.
Diante do desamparo e da dor que a tragédia deixou, membros da família LeBarón fizeram um apelo dramático à Casa Branca pelo governo dos Estados Unidos para declarar os cartéis de drogas que operam nos dois lados da fronteira como grupos terroristas e ser perseguido como tal.
"Os cartéis controlam o fluxo de opióides, heroína, metanfetaminas, cocaína, fentanil ultra-letal e outras drogas ilícitas que são contrabandeadas do México para os EUA", disse a petição divulgada no domingo 24 por meio de o site oficial da Casa Branca.
“Com recursos que parecem ilimitados, foi demonstrado que é impossível detê-los. Eles mantêm redes de tráfico humano (…) sequestram e extorquem quase completa impunidade. Seus atos de violência e assassinatos sem restrições atravessaram nossas fronteiras e geraram uma crise internacional”, continua o pedido. "Eles buscam poder político para criar um narco-estado no México".
“Não podemos continuar com as mesmas políticas fracassadas usadas para combater o crime organizado. Eles são terroristas e é hora de reconhecê-lo!”, Encerra o apelo dramático endossado por quase 100.000 assinaturas.
O massacre da família LeBarón Langford ocorreu em 4 de novembro, quando membros da família viajavam em um comboio de três carros às 13:45 na estrada rural de Las Moras, município de Bavispe, na fronteira de Chihuahua com Sonora, ao norte do México.
Pessoas desconhecidas emboscaram os veículos dentro dos quais estavam os corpos de Kendra Christina Marie Langford Johnson, 29; Dawna Langford, 43; Trevor Langford, 11; Rogan Langford, 2; Rhonita Miller, 30; Howard Miller, 12; Krystal Miller, 10, e gêmeos de 8 meses de idade, Titus e Tiana Miller.
Miraculosamente, Devin Langford, 13 anos, conseguiu escapar e caminhar cerca de 22 quilômetros até a fazenda La Mora, onde morava sua família, para pedir ajuda aos irmãos, a quem ele escondeu com galhos e arbustos.
Em 11 de novembro, foi transmitida uma entrevista à rede ABC, onde o menor relatou os horrores sofridos e lembrou de sua amada mãe, Dawna, que perdeu a vida no incidente. "Ela era uma boa pessoa. [Ela era] uma mulher corajosa que tentou salvar seus filhos ".
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