2024 Autor: Steven Freeman | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 08:19
O agente Joseph Seals, que perdeu a vida para os supostamente responsáveis pelo massacre cometido em Jersey City na terça-feira, deixa uma viúva e cinco crianças que lamentam a perda de um policial dedicado à erradicação da violência nas ruas desta cidade de Nova Jersey.
"Ele foi responsável por remover dezenas e dezenas de armas das ruas", disse Michael Kelly, chefe da polícia de Jersey City, ao site NJ.com.
Veterano com 15 anos de experiência, o falecido tinha uma história brilhante que incluiu ter salvo uma mulher de abuso sexual em 2008 e dois anos depois pegou um ladrão que realizou dois assaltos à mão armada.
"Joe era alguém que se envolveu na cidade, alguém que os oficiais de outros distritos conheciam porque ele era um bom policial", disse o prefeito da cidade Steven Fulop à ABC.
O agente, que foi promovido a detetive em 2017, deixa uma viúva e cinco filhos, um deles apenas um bebê, segundo um vizinho, segundo a People.
“Vi o filho mais velho jogar futebol na rua e eles têm um bebê pequeno, é muito triste. Eles eram crianças felizes”, disse sua vizinha Josephine Gonzales à revista.
O prefeito de Jersey City se reuniu com a família do agente falecido, que cresceu na cidade vizinha de Bayonne e morava não muito longe dali.
"Choramos com a família", disse Fulop. “É a coisa mais difícil de ver. Ninguém esperava que o detetive Seals não voltasse para sua casa. Tenho certeza que seus filhos esperavam que ele voltasse.
Os colegas do agente lançaram um fundo de solidariedade para ajudar a família.
O ato de violência que aterrorizou Jersey City na terça-feira começou logo após o meio-dia, quando o detetive Seals parou um caminhão que parecia um que havia sido roubado. Quando ele se aproximou do veículo, um dos dois ocupantes abriu fogo, ferindo fatalmente Seals.
Posteriormente, os dois suspeitos fortemente armados que foram vinculados a mensagens anti-semitas fugiram do caminhão na direção de um bairro com uma crescente população judaica.
Lá, sempre de acordo com as autoridades, eles saíram do veículo e entraram em uma loja kosher, onde mataram outras três pessoas e se barricaram. O tiroteio que se seguiu com um grande dispositivo policial terminou com o assalto à loja e a morte dos suspeitos, que foram identificados como David Anderson e Francine Graham.
Segundo vários meios de comunicação, Anderson fazia parte do movimento hebraico israelita que considera os afro-americanos o povo escolhido de Deus. Também foi vinculado a comentários anti-traça e anti-semita publicados nas redes.
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