Fla. Homem Jogou Sua Filha De 5 Anos Para A Morte - Mas A Defesa Alega Que Ele Era Louco Na época

Fla. Homem Jogou Sua Filha De 5 Anos Para A Morte - Mas A Defesa Alega Que Ele Era Louco Na época
Fla. Homem Jogou Sua Filha De 5 Anos Para A Morte - Mas A Defesa Alega Que Ele Era Louco Na época

Vídeo: Fla. Homem Jogou Sua Filha De 5 Anos Para A Morte - Mas A Defesa Alega Que Ele Era Louco Na época

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Vídeo: Homem é apedrejado até a morte após filha de 5 anos denunciar estupro | Primeiro Impacto (04/05/21) 2024, Abril
Anonim

As declarações de abertura começam na segunda-feira à tarde no julgamento de assassinato de um pai da Flórida que admitiu ter jogado sua filha de uma ponte há quatro anos.

Um júri de nove homens e sete mulheres ouvirá testemunho de que John Jonchuck deixou sua filha de 5 anos, Phoebe, morta. Johnchuck se declarou inocente por motivo de insanidade.

O corpo de Phoebe foi recuperado de Tampa Bay em 8 de janeiro de 2015, cerca de uma hora depois que um policial de folga indo para casa disse ter visto o PT Cruiser branco de Jonchuck parar no link de Dick Misener Bridgethis.

Jonchuck então “alcançou o banco de trás e agarrou a garota”, disse o porta-voz da polícia Mike Puetz à PEOPLE na época. "Então ele a jogou sobre o parapeito e na água."

Phoebe Jonchuck. Foto: Octavio Jones / Times de Tampa Bay / ZUMA
Phoebe Jonchuck. Foto: Octavio Jones / Times de Tampa Bay / ZUMA

O policial diz que ouviu um respingo quando a criança caiu na baía abaixo. Ele então pediu ajuda por rádio e subiu no parapeito, esperando poder resgatar a criança. Mas "ele não podia vê-la, porque a corrente é extremamente forte lá", disse Puetz.

Tanto a acusação quanto a defesa reconhecem que Jonchuck, 29 anos, matou sua filha, mas a defesa afirma que ele estava doente mental na época. Eles argumentam que ele deve ser considerado inocente por motivo de insanidade.

O processo judicial abre esse link em uma nova aba obtida pelo POVO alegando que Jonchuck disse ter ouvido "vozes" que o mandavam matar Phoebe. Durante entrevistas com um médico de saúde mental, Jonchuck disse: "Eu estava ouvindo vozes dizendo que, se eu e Phoebe não morressem, todo mundo iria para o inferno".

John Jonchuck. Foto: Cadeia do condado de Pinellas / AP
John Jonchuck. Foto: Cadeia do condado de Pinellas / AP

John Jonchuck. Foto: Cadeia do condado de Pinellas / AP

O defensor público de Jonchuck esperava que o julgamento fosse adiado, mas um juiz o julgou competente para ser julgado por acusações de assassinato em primeiro grau. Jonchuck está em um hospital psiquiátrico desde a morte de Phoebe.

Poucas horas antes da morte de Phoebe, a polícia havia questionado Jonchuck por agir erraticamente. Esse link é aberto em uma nova guia. Seu advogado na época - com quem Jonchuck se encontrara em referência a uma disputa de custódia, que é diferente de seu defensor público - havia telefonado para o 911 depois de observar o comportamento de Jonchuck.

A linha direta do Departamento de Crianças e Famílias também recebeu uma ligação expressando preocupações de que Jonchuck era instável. O DCF colocou uma notação sobre a chamada em um arquivo para um assistente social tratar posteriormente. Doze horas depois, Phoebe estava morta.

Durante sua primeira entrevista com detetives após o incidente, Jonchuck disse: "Meu nome é Deus e você deve me abordar como tal." Sua mãe disse aos policiais que seu filho lutava com esquizofrenia e transtorno bipolar - esse link é aberto em uma nova aba. Ele não estava tomando o remédio.

Jonchuck também disse ao psiquiatra que ele tem "pesadelos" sobre sua filha, nos quais não conseguiu "fazê-la acordar".

Ele disse sobre si mesmo: "Eu era um pai muito bom e ela me amava muito e sempre prometi a ela que não deixaria nada acontecer, e o fiz".

O julgamento deve durar pelo menos uma semana.

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