Mulher Que Denunciou Trump Quer Uma Posição Política

Mulher Que Denunciou Trump Quer Uma Posição Política
Mulher Que Denunciou Trump Quer Uma Posição Política

Vídeo: Mulher Que Denunciou Trump Quer Uma Posição Política

Vídeo: Mulher Que Denunciou Trump Quer Uma Posição Política
Vídeo: Mulheres protestam em Miami contra vitória de Trump, um presidente "racista e misógino" 2024, Pode
Anonim

Rachel Crooks, que acusou o presidente Donald Trump de beijá-la na boca sem querer em 2005, quando trabalhava para uma empresa na Trump Tower, anunciou que está concorrendo a um assento na legislatura do estado de Ohio.

As pessoas indicam que Crooks faz parte do grupo de 19 mulheres que escolheram Trump por má conduta sexual. Em uma entrevista que o aspirante a legislador deu à Cosmopolitan, ela explicou que considera que sua voz deveria ter sido ouvida na época. Então ele queria correr para aquele lugar. Isso, no sentido de que ele alega que Trump não foi responsável por seus supostos abusos. "Os americanos estão muito chateados com a política, como sempre, e eu quero ser uma voz a favor", disse ele.

Crooks, democrata, trabalha como diretor de recrutamento de estudantes internacionais da Universidade de Heidelberg, em Tiffin, Ohio. Acho que muitas pessoas verão o valor da minha campanha. Isso porque ela é considerada uma candidata viável, ela disse à Cosmo.

Rachel Crooks
Rachel Crooks

Em 2016, Crooks explicou em uma entrevista ao The New York Times que, quando tinha 22 anos e trabalhava como recepcionista em uma empresa imobiliária com um escritório na Trump Tower, ele encontrou Trump em um elevador no prédio. Os bandidos alegaram que, depois de comparecerem a Trump, eles teriam se cumprimentado apertando as mãos e que ele a beijou na bochecha e na boca.

As pessoas relatam que Crooks sente que o incidente foi estupro e foi "inapropriado". O presidente nega todas as acusações que foram feitas contra ele. Inclusive, People indica que Trump usou sua conta no Twitter no ano passado para expressar que as acusações são 100% fabricadas e criadas. Além disso, durante sua campanha, Trump os classificou como "falsas alegações" e "mentiras".

Recomendado: