Yuliana Samboni Foi Torturada Por 6 Horas Antes De Morrer

Yuliana Samboni Foi Torturada Por 6 Horas Antes De Morrer
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Vídeo: Yuliana Samboni Foi Torturada Por 6 Horas Antes De Morrer

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Vídeo: RED+ | Fiscalía reveló videos del día del secuestro y crimen de Yuliana Samboní 2024, Pode
Anonim
Rafael Uribe Noguera
Rafael Uribe Noguera

As autoridades colombianas divulgaram novos dados sobre o caso da menina Yuliana Samboní, cujo assassinato abalou profundamente a Colômbia.

Após a prisão do suposto assassino da menina de 7 anos, Rafael Uribe Noguera, o corpo da menina, o apartamento onde ela morreu e as circunstâncias em torno de sua morte foram analisadas.

Os responsáveis pelo caso concluíram que o crime foi encoberto por parentes do acusado e que ele teve plena consciência de suas ações durante as horas em que torturou e matou o menor em sua casa, segundo a imprensa colombiana.

Noticias Caracol informou que Uribe Noguera, 38 anos, arquiteto de profissão, foi formalmente detido nesta quarta-feira, depois que o juiz encarregado de analisar as evidências analisou fotos que mostravam os maus-tratos a que a garota foi submetida.

As imagens do cadáver da pequena Yuliana mostravam o rosto coberto de mordidas e vários golpes no corpo, segundo o mesmo meio.

Além disso, os especialistas conseguiram determinar que o sujeito se dedica ao consumo de álcool e cocaína a partir das 15h, depois de capturar e levar o menor para seu apartamento, que ele sequestrou às 10h do domingo passado. no meio da rua de seu humilde bairro e diante do olhar atônito de dois de seus amigos.

Segundo as investigações, alguém ajudou Uribe a limpar uma jacuzzi com vestígios de sangue e levar o corpo da menina para a sala de máquinas da mesma, onde foi feita uma tentativa de esconder o corpo.

As investigações apontam para os irmãos de Uribe, que responderam ao seu pedido de ajuda e tentaram esconder as roupas da menina e limpar a cena sem alertar as autoridades.

O acusado enfrenta acusações de feminicídio agravado, sequestro simples e acesso carnal violento, acusações que - segundo fontes citadas pela imprensa colombiana - negaram.

Por outro lado, os responsáveis pelo caso concluíram que Uribe Noguera havia tentado sequestrar o menor em pelo menos duas outras ocasiões, o que supostamente indicaria que ele agiu com plena consciência.

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