Humberto Zurita Compartilha A Confissão De Christian Bach

Humberto Zurita Compartilha A Confissão De Christian Bach
Humberto Zurita Compartilha A Confissão De Christian Bach

Vídeo: Humberto Zurita Compartilha A Confissão De Christian Bach

Vídeo: Humberto Zurita Compartilha A Confissão De Christian Bach
Vídeo: Humberto Zurita habla con el corazón sobre Christian Bach | Al Rojo Vivo | Telemundo 2024, Pode
Anonim

Recordar é voltar a viver. Ou pelo menos é o que diz. Talvez por essa razão, não é de surpreender que Humberto Zurita não tenha parado de se lembrar de sua esposa falecida através das redes sociais desde que a atriz perdeu a vida no final de fevereiro devido a uma parada respiratória aos 59 anos.

Nesta sexta-feira, sem ir mais longe, o primeiro ator mexicano compartilhou um vídeo através de seu perfil no Instagram, que inclui um fragmento de uma entrevista que Bach deu durante seu tempo como vilão da bem-sucedida novela Telemundo La patrona (2013), em que o intérprete falecido de origem argentina confessa alguns detalhes de seu modo de ser.

“Minhas piores falhas é que digo o que penso, que às vezes é uma virtude, mas nem sempre. Eu digo tudo o que penso, não tomo nada, sou uma boca, mas acho que é assim que você tem que ser na vida, acho que você tem que expressar o que tem no seu coração e eu sou terrivelmente teimosa, sou muito teimosa, quando quero Eu tento alcançar algo com tenacidade e estou terrivelmente impaciente, paciência não é uma das minhas virtudes”, reconheceu Bach na entrevista.

Humberto, que voltará às telas do Telemundo no próximo ano, como parte do elenco da comédia romântica, 100 dias para se apaixonar, estrelado por Erick Elías, acompanhou o vídeo com uma frase emocional que reflete o que uma pessoa sente quando perde um ser. Querido.

"As pessoas não morrem para nós imediatamente, mas permanecem banhadas em um tipo de aura de vida que não tem relação com a verdadeira imortalidade, mas através da qual continuam a ocupar nossos pensamentos da mesma maneira que quando estavam vivos", escreveu ele. Zurita citando o romancista francês Marcel Proust.

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