Essas Marcas De Moda Enfrentam Acusações De Usar Prisioneiros Chineses

Essas Marcas De Moda Enfrentam Acusações De Usar Prisioneiros Chineses
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Vídeo: Essas Marcas De Moda Enfrentam Acusações De Usar Prisioneiros Chineses

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Anonim

A gigante sueca de moda de baixo custo H&M e a holandesa C&A estão investigando um relatório publicado no Financial Times acusando-os de usar prisioneiros de uma prisão chinesa como parte de sua linha de montagem.

As acusações são feitas por um ex-presidente britânico, Peter Humphrey, que passou 23 meses em uma prisão de Xangai por coleta ilegal de dados privados de cidadãos chineses, acusações que ele nega, segundo a agência de notícias Reuters. Em seu relatório ao jornal financeiro, Humphrey explica que ele testemunhou como os presos eram forçados a fabricar peças de embalagem para marcas como C&A, H&M e tech 3M.

O que outras pessoas estão dizendo
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O mesmo relatório detalha que ele testemunhou como os prisioneiros também fabricavam têxteis, mas não especifica para quais marcas.

Por sua parte, as empresas envolvidas no escândalo foram rápidas em responder à mídia de todo o mundo que ecoou a notícia.

"É completamente inaceitável levar a manufatura para as prisões e viola os padrões que nossos fornecedores devem atender", disse uma porta-voz da H&M.

Jeffrey Hogue, porta-voz da C&A em sustentabilidade, também afirmou que investigará completamente essas alegações. “Temos tolerância zero para qualquer forma moderna de escravidão, incluindo trabalho forçado ou trabalho na prisão. Se detectarmos um caso, encerraremos imediatamente nosso relacionamento com esse fornecedor ", afirmou Hogue em comunicado publicado pela Reuters.

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