Modelo Colombiano Acusado De Liderar Rede De Exploração Sexual

Modelo Colombiano Acusado De Liderar Rede De Exploração Sexual
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Vídeo: Modelo Colombiano Acusado De Liderar Rede De Exploração Sexual

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Vídeo: Modelo abofetea a presentador que la toqueteó | Al Rojo Vivo | Telemundo 2024, Novembro
Anonim

Um modelo do Instagram está atrás das grades depois de ser pego por supostamente comandar uma quadrilha de prostituição infantil e recrutar meninas para servir clientes famosos.

Liliana del Carmen Campos Puello, também conhecido como La Madame, está sendo julgado em Cartagena, onde os promotores dizem que o cafetão estabeleceu a sede da rede de prostituição juvenil junto com outras 17 pessoas, informou o jornal El Tiempo.

As autoridades prenderam a colombiana em seu apartamento na luxuosa área de Bocagrande, em Cartagena, em 29 de julho, na operação denominada "Vesta" pelo Ministério Público.

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Entre os horrores que os menores da população mais vulnerável de Cartagena teriam que suportar estavam recebendo tatuagens de seus "proprietários", participando de festas sexuais em iates e hotéis de luxo. Muitas dessas jovens foram seduzidas com dinheiro, pois não tinham opção por educação ou melhores circunstâncias para superar a pobreza.

Campos Puello, 48 anos, teria recrutado até 400 meninas, muitas com recursos limitados, para atender clientes de alto nível, incluindo celebridades e políticos.

Embora a prostituição seja legal na Colômbia, a "Mulher com voz rouca", como também é conhecida, sustenta que todas as jovens que recrutou eram maiores de idade e não traficavam menores.

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A acusada não estava apenas satisfeita em enriquecer às custas dos menores, mas também exibia os frutos de seu trabalho. Em vários instantâneos publicados nas redes sociais, a mulher aparece posando com quantias em dinheiro, carteiras de luxo e descansando em iates particulares.

Mas não é a primeira vez que Campos Puello é preso por um crime. Em 2002, ela foi condenada pelo tribunal federal de Nova York a dois anos e sete meses de prisão por distribuição de heroína, de acordo com o arquivo obtido pelo jornal El Tiempo. Ela então obteve cinco anos de liberdade condicional e foi deportada para a Colômbia.

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