Jovem Tira Selfie Com Amigo Depois De Matá-lo

Jovem Tira Selfie Com Amigo Depois De Matá-lo
Jovem Tira Selfie Com Amigo Depois De Matá-lo

Vídeo: Jovem Tira Selfie Com Amigo Depois De Matá-lo

Vídeo: Jovem Tira Selfie Com Amigo Depois De Matá-lo
Vídeo: Homem é esfaqueado durante transmissão na internet e pede socorro ao vivo|Primeiro Impacto(06/04/20) 2024, Abril
Anonim

Maxwell Morton, 18, tirou uma selfie com seu amigo Ryan Mangan, 16, depois de matá-lo. O jovem da Pensilvânia foi condenado a 15 a 30 anos de prisão pelo crime. "Às vezes, pedir desculpas não é suficiente para as pessoas, mas é tudo o que posso dar", disse Morton ao jornal Pittsburgh Tribune Review.

Segundo Morton, ele estava brincando com seu amigo com uma arma que ele não sabia que estava carregada e atirou nele sem saber que ele tinha balas. Ele disse que só tirou a selfie para documentar o que aconteceu e que planeja se suicidar mais tarde.

Outro adolescente de Morton, em Wisconsin, disse que o acusado se gabava do assassinato naquela mesma noite jogando videogame com ele, dizendo que ele "já tinha seu primeiro corpo". Este amigo pensou que era uma piada até Morton lhe enviar um link para as notícias e a selfie no Snapchat.

O advogado de Morton, Pat Thomassey, argumentou no julgamento que a morte de Mangan havia sido um acidente. Ele disse que a arma era uma das várias que Mangan possuía e que seus pais não sabiam que ele as possuía, o que foi um fator na tragédia. "Trata-se de duas crianças brincando com armas", disse ele. "Se Maxwell não tivesse entrado em pânico e feito as coisas estúpidas que fez e ligou para o 911, provavelmente não seria acusado", disse o advogado.

Um patologista forense revelou que Mangan não morreu rapidamente e pode ter sobrevivido se tivesse recebido atendimento médico imediatamente. O juiz responsável pelo caso, Meagan Bilik-Defazio, disse que a decisão de Morton de tirar uma selfie em vez de denunciar o incidente às autoridades mudou seu veredicto. "Você parece um garotinho para mim e agora tenho que sentenciá-lo", disse o juiz. “A realidade é que este caso seria muito diferente se não fosse a fotografia. Ninguém vai entender o que você estava pensando quando tirou essa foto."

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